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Adriana Erthal Abdenur

É fellow do Instituto Igarapé, com sede no Rio de Janeiro, onde pesquisa temas de relações internacionais, defesa e segurança internacional. É também pesquisadora de pós-doutorado na Fundação Getúlio Vargas, onde trabalha com temas de Cooperação Sul-Sul e multilateralismo, e colaboradora da Escola de Guerra Naval. Possui Ph.D. por Princeton (2006) e graduação por Harvard (1997), ambos como bolsista. É mãe de duas crianças carinhosas e levadas. É co-autora do livro India China: Reimagining Borders (University of Michigan, 2016) e organizou, com Thomas Weiss, o volume Emerging Powers and the United Nations, publicado pela Routledge em 2015. Tem dezenas de artigos publicados sobre cooperação, segurança e defesa em revistas tais como Global Governance, Cambridge Review of International Affairs, Revista Brasileira de Política Internacional, Journal of Peacebuilding and Development, Africa Review, Journal of Asian Studies e Third World Quarterly. Foi bolsista da Fulbright e professora das universidades New School e Columbia University e hoje é radicada no Rio de Janeiro.

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Adriana Facina

Adriana Facina é antropóloga, professora do Museu Nacional/UFRJ, coordenadora da Universidade da Cidadania e professora do PPCULT da UFF. Pesquisa produção cultural e trajetórias de artistas em contextos de sobrevivência, com ênfase no funk carioca. Feminista, militante do PSOL, atua na área da Cultura e dos Direitos Humanos. É antipunitivista e antiproibicionista. Possui interesse no debate sobre direitos dos animais e sobre direitos da natureza. É mãe da Giulia e do Raul, casada com Abel, tutora do Brancaleone. Adoro cozinhar, cuidar de plantas e acha que amamentar os filhos foi a melhor coisa que já fez na vida. Os botecos de Vila Isabel são sua segunda casa. Ela se define como uma intelectual de rua.

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Avelin Buniacá Kambiwá

Avelin Buniacá é indígena da etnia Kambiwá, socióloga, professora especialista em gênero, raça e estudos religiosos, palestrante e também fundadora do Comitê Mineiro de Apoio as Causas Indígenas e colaboradora frequente do núcleo étnico-racial do Instituto Imersão Latina. Avelin luta pelos Direitos Indígenas em situação urbana, pelos direitos da Mãe Terra, e propõe o que chama de “Indianização da cidade” através da criação do I Centro de Referência Indígena do Brasil. Primeira mulher Indígena a ocupar um cargo de assessoria na câmara municipal de Belo Horizonte, ela faz parte do “Coletivo Muitas: a cidade que queremos”, bem como do grupo de “Nós da Poesia”.

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Catarina Brandão

Catarina Brandão é diplomata desde 2007. Atuou na área comercial e educacional do Itamaraty. Foi chefe dos setores culturais e de imprensa na Embaixada do Brasil em Quito, no Equador. Atualmente, trabalha em Brasília e no livro ela faz uma reflexão sobre o distanciamento dos setores progressistas de sua base popular.

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Daniela Mussi

Daniela Mussi é doutora em Ciência Política pela Unicamp e atualmente pós-doutoranda na mesma área na USP. É especialista no pensamento de Antonio Gramsci e atualmente desenvolve projeto na área de história do pensamento político brasileiro no período do final da ditadura. É autora do livro Política e Literatura: Antonio Gramsci e a crítica italiana (Alameda, 2014). É editora da Revista Outubro (www.outubrorevista.com.br) e colabora com o Blog Junho (www.blogjunho.com.br).

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Esther Solano

Esther Solano possui Mestrado em Ciências Sociais - Universidad Complutense de Madrid (2009) e doutorado em Ciências Sociais - Universidad Complutense de Madrid (2011). Atualmente é professora adjunta da Universidade Federal de São Paulo no curso de Relações Internacionais e professora do Mestrado Interuniversitário Internacional de Estudos Contemporâneos de América Latina da Universidad Complutense de Madrid. Tem experiência na área de Sociologia, com os temas principais de movimentos sociais.

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Fernanda Martins

Fernanda Martins é Professora na Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Ciências Criminais da PUC/RS e mestre em Teoria, Filosofia e História do Direito. Bacharela e Licenciada em História pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Bacharela em Direito pela Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). Integrante dos Projetos de Pesquisa CNPq “Criminologia, Cultura Punitiva e Crítica Filosófica” (PUCRS), “As Fronteiras entre Tradição e Modernidade na Construção do Estado Brasileiro” (PUCRS) e “Bases para uma Criminologia do controle penal no Brasil: em busca da brasilidade criminológica” (UFSC) e colunista do site “Empório do Direito”. Além disso, é organizadora das obras Estudos feministas por um direito menos machista - Volume I e Estudos Feministas por um direito menos machista - Volume II e autora da A (des)legitimação do controle penal na Revista de Direito Penal e Criminologia (1971 - 1983): A criminologia, o direito penal e a política criminal como campos de análise crítica ao sistema punitivo brasileiro.

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Fhoutine Marrie

Fhoutine Marie paraense radicada em São Paulo, Fhoutine é jornalista e doutora em Ciência Política pela PUC-SP. Formada em Comunicação Social pela Universidade Federal do Pará, trabalhou 10 anos como jornalista nas funções de repórter e assessora de imprensa. Em seu trabalho acadêmico pesquisou o neoconservadorismo estadunidense, os desdobramentos dos atentados de 11 de Setembro de 2001 no cenário internacional e a correlação entre políticas antiterroristas e os métodos de combate ao câncer. Trabalhou por cinco anos como professora universitária ministrando disciplinas como Geopolítica, Teoria Política, Sociologia, entre outros. Faz parte do coletivo Ativismo ABC, que gere a Casa da Lagartixa Preta, espaço cultural autônomo em atividade desde 2004 em Santo André/SP. Tem como mantra a máxima de Emma Goldman: “se não posso dançar, não é minha revolução”.

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Flávia Biroli

Flávia Biroli é professora de Ciência Política na Universidade de Brasília, especialista em teoria política feminista e autora de diversos livros sobre democracia, gênero e mídia. Coordena a área temática “Gênero, democracia e políticas públicas”, da Associação Brasileira de Ciência Política; integrou a diretoria da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (Anpocs), de 2010 a 2012 e integra o Grupo de Pesquisa sobre Democracia e Desigualdades, na UnB. Faz parte do Grupo de Assessoras da Sociedade Civil da ONU Mulheres no Brasil, e foi co-editora da Revista Brasileira de Ciência Política, entre 2009 e 2016. Flávia é organizadora do livro “Encruzilhadas da Democracia”, também publicado pela Zouk.

Tem Saída? Encruzilhadas da Democracia

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Helena Vieira

Helena Vieira Aos 26 anos, é ativista de direitos humanos, transfeminista escritora e dramaturga. Atualmente é Assessora Parlamentar na Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, no mandato do Deputado Renato Roseno - PSOL. Tem diversos artigos publicados sobre as questões de gênero e orientação sexual (Folha de São Paulo, Revista Cult Online, Revista Fórum, The Huffington Post Brasil), neste ano publica seu primeiro livro Crônicas de transição: corpo interrompido. Palestrante, tem viajado pelo Brasil, falando sobre transfeminismo, política e outras questões de gênero e sexualidade. Neste ano prestou consultoria para a Glória Perez, no processo de elaboração da novela “A Força do Querer” da Rede Globo.

Tem Saída?

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Joanna Burigo

Joanna Burigo é fundadora da Casa Da Mãe Joanna. A #CDMJ é um experimento feminista de comunicação e educação sobre gênero, e antes de fundar este projeto, Joanna atuou no mercado de publicidade e marketing no Brasil e no Reino Unido, onde também trabalhou como professora. Desde que completou seu mestrado em Gênero, Mídia e Cultura pela London School of Economics vem se dedicando a uma série de empreendimentos feministas sobre gênero e suas intersecções, como Guerreiras Project, Gender Hub e Mazi Mas. É professora e coordenadora da Emancipa Mulher, escola de emancipação feminista e luta antirracista, e escreve regularmente para CartaCapital.

Tem Saída? Novas Contistas da Literaura Brasileira

Juliana Borges

Juliana Borges é uma feminista negra antipunitivista e antiproibicionista. Pesquisadora em Antropologia na FESPSP. Colunista dos sites: Justificando, Revista Fórum, Blog da Boitempo e Fundação Perseu Abramo. Foi também Assessora da Secretaria do Governo Municipal da Prefeitura de São Paulo, na gestão de Fernando Haddad.

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Jussilene Santana

Jussilene Santana é atriz e está criando o Instituto Martim Gonçalves. É pós-doutora pela Queen Mary University of London, onde chegou através do Prêmio Capes de Tese, e desenvolve pesquisa de pós-doutorado na UFRJ. A partir da reunião de 20 mil documentos sobre teatro, arte e história da cultura brasileira, que coletou em viagens pelo Brasil e nove países, ela pretende promover o legado e a perspectiva teatral do diretor pernambucano, esquecido pela nossa historiografia. Baiana de origem pobre, criada no bairro de São Caetano, em Salvador, Jussilene é mãe, professora e jornalista premiada. Escreveu o livro Impressões Modernas - Teatro e Jornalismo na Bahia, e já participou de três longa-metragens e vinte espetáculos.

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Laura Sito

Laura Sito é jornalista formada pela UFRGS. Militante antirracista e feminista, participa de diversos projetos que articulam o debate de gênero e raça. É vereadora suplente de Porto Alegre pelo PT e foi diretora de Direitos Humanos da União Nacional dos Estudantes (UNE).

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Luka Franca

Luka Franca é paraense, jornalista, blogueira, militante feminista e do movimento negro, bissexual e mãe solteira. Formada pela PUC-SP, iniciou sua militância feminista ainda na universidade como cofundadora da Frente Feminista da PUC-SP. Participou da organização e articulação do Núcleo Impulsor de São Paulo da Marcha das Mulheres Negras de 2015, e é filiada ao Movimento Negro Unificado.

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Linna Ramos

Linna Ramos é “Nordestista”” formada em Educação Física pela Universidade Estadual do Pará, participou ativamente do Movimento Estudantil e atuou na comissão de reformulação do Projeto Político Pedagógico, com trabalho de conclusão de curso relacionando a formação do MST e Educação Física. Especialista em Metodologia do Ensino e da Pesquisa em Educação Física Esporte e Lazer pela Universidade Federal da Bahia. Graduou-se mestra em 2013 na mesma Universidade debruçando-se sobe o tema da formação de professores para o campo. Atuou como docente substituta da Universidade Estadual de Feira de Santana entre 2013 e 2017 na área de prática pela disciplina curricular Estágio no Ensino Médio. Foi candidata a vereadora pelo Partido Socialismo e Liberdade nas eleições de 2015 com a pauta antiproibicionista contra o genocídio e encarceramento do povo negro. Atualmente debruça-se sobre os estudos das relações étnico-sociais na educação, especialmente na formação de professores. Militante feminista e antiproibicionista, contribui com a discussão sobre a condição do povo negro diante a política de Guerra ás Drogas, especialmente as mulheres negras.

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Laura Astrolabio Dos Santos

Laura Astrolabio Dos Santos, professora e ativista das causas do feminismo negro intersecciona é graduada em Direito e pós graduada em Direito público e atua como advogada no Sindicato dos Trabalhadores em Educação da UFRJ. Ela é também professora convidada na disciplina “Populações e grupos oprimidos, relações étnico-raciais e políticas de Estado” do curso de graduação em Defesa e gestão estratégica internacional da UFRJ.

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Luciana Genro

Luciana Genro é advogada com pós-graduação em Direito Penal e mestre em Filosofia do Direito na USP. Foi deputada estadual e federal, já disputou pela prefeitura de Porto Alegre e pela presidência do Brasil, pelo PSOL. É autora dos livros A falência do PT e a atualidade da luta socialista, em coautoria com Roberto Robaina, e Direitos Humanos, o Brasil no banco dos réus. Em 2010 fundou, ONG Emancipa Cursinho Popular Pré-Universitário, da qual hoje é presidente. Em 2017 inaugurou o projeto Emancipa Mulher – um curso gratuito de formação feminista e resistência antirracista exclusivo para mulheres.

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Luís Rubira

Luís Rubira nasceu em Porto Alegre, em 1970. Realizou seu doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (2009) e estágio de pós-doutorado na Université de Reims Champagne-Ardenne, França (2014). É professor associado da Universidade Federal de Pelotas, onde desenvolve pesquisas sobre Nietzsche, ética e cultura. É autor de Vitor Ramil: nascer leva tempo (Porto Alegre: Pubblicato Editora, 2015; 2017, 2a edição); Nietzsche: do eterno retorno do mesmo à transvaloração de todos os valores (São Paulo: Discurso/Barcarolla, 2010), Sepé Tiaraju e a Guerra Guaranítica (São Paulo: Instituto Callis, 2012). É também organizador dos três volumes do Almanaque do Bicentenário de Pelotas (Santa Maria: Pró-CulturaRS/Pallotti, 2012-2014); Nietzsche no Século XXI (Porto Alegre: Zouk, 2017) e Coorganizador de João Simões Lopes Neto. Teatro [Século XIX] (Porto Alegre: Zouk, 2017).

Nietzsche no século XXI Teatro [Século XIX]

Luis Felipe Miguel

Luis Felipe Miguel é professor titular livre do Instituto de Ciência Política da Universidade de Brasília e pesquisador do CNPq. Coordenador do Grupo de Pesquisa sobre Democracia e Desigualdaes (Demodê).

Encruzilhadas da Democracia

Lucía Tennina

Lucía Tennina é Professora de Literatura Brasileira na Universidad de Buenos Aires e Pesquisadora da Comisión Nacional de Investigaciones Científicas y Tecnológicas (CONICET). Possui graduação em Letras - Universidad de Buenos Aires (2006), mestrado em Antropologia Social - Universidad Nacional de San Martin (2011) e doutorado em Letras - Universidad de Buenos Aires (2015). Faz parte como pesquisadora do Grupo de Estudos em Literatura Brasileira Contemporânea (UNB) e do Programa Avançado em Cultura Contemporânea (UFRJ). Atua também como tradutora literária e da área das ciências humanas (traduziu, entre outros autores, Ferréz, Marcelino Freire, Lourenço Mutarelli, Augusto Boal, Eduardo Viveiros de Castro e Marilena Chaui)

Encruzilhadas da Democracia

Laura Ferrazza Lima

Laura Ferrazza de Lima é pós-doutora em História pela UFRGS. Doutora em História pela PUCRS com estágio doutoral na História da Arte da Sorbonne e pesquisa nos acervos do Museu do Louvre. Atualmente ministra cursos e palestras nas áreas de História da Arte, História da Moda e Figurinos em espaços culturais como o Museu de Arte do Rio Grande do Sul. Desenvolve pesquisas sobre história da arte, história da moda e da indumentária, história cultural do período moderno e história e imagens. Contribui com periódicos científicos de suas áreas de atuação.

Quando a arte encontra a Moda

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Márcia Tiburi

Márcia Tiburi é graduada em Filosofia e Artes e mestre e doutora em Filosofia (UFRGS, 1999), tendo feito um pós-doutorado em Artes. Publicou diversos livros de filosofia, entre eles “As Mulheres e a Filosofia” (Ed. Unisinos, 2002), Filosofia Cinza – a melancolia e o corpo nas dobras da escrita (Escritos, 2004); Metaformoses do Conceito: ética e dialética negativa em Theodor Adorno (Ed. UFRGS, 2005, vencedor do Açoarianos de melhor ensaio), “Mulheres, Filosofia ou Coisas do Gênero” (EDUNISC, 2008), “Filosofia em Comum” (Ed. Record, 2008), “Filosofia Brincante” (Record, 2010, indicado ao Jabuti), “Olho de Vidro: a televisão e o estado de exceção da imagem” (Record 2011, indicado ao Jabuti), “Filosofia Pop” (Ed. Bregantini, 2011), Sociedade Fissurada (Record, 2013), Filosofia Prática, ética, vida cotidiana, vida virtual (Record, 2014). Publicou também romances: Magnólia (2005, indicado ao Jabuti), A Mulher de Costas (2006) e O Manto (2009) e Era meu esse Rosto (Record, 2012, indicado ao Jabuti e ao Portugal Telecom). É autora ainda dos livros Diálogo/desenho (2010), Diálogo/dança (2011), Diálogo/Fotografia (2011) e Diálogo/Cinema (2013) e Diálogo/Educação (2014), todos publicados pela editora SENAC-SP. Em 2015 publicou Como Conversar com um fascista – Reflexões sobre o Cotidiano Autoritário Brasileiro (Record, 2015, indicado ao APCA) que está em sua décima edição. Uma fuga perfeita é sem volta (2016), seu quinto romance, concorre ao Prêmio Rio de Literatura em 2017. Desde 2008 Marcia Tiburi coordena um Laboratório de Escrita Criativa, atualmente no Rio de Janeiro, na Escola Passagens. É também Professora da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro e colunista da revista Cult.

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Manuela D’Ávila

Manuela D’Ávila é jornalista, e foi deputada federal pelo RS entre 2007 e 2015. Começou a carreira política no movimento estudantil, foi a vereadora mais jovem da história de Porto Alegre, eleita e concorreu à prefeitura da capital gaúcha duas vezes. Como Deputada Estadual preside a Procuradoria Especial da Mulher do RS, que vem trabalhando incansavelmente na implementação de projetos de combate ao machismo e à violência contra a mulher, bem como o resgate da história da mulher no Parlamento gaúcho.

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Marielle Franco

Marielle Franco é cria da favela da Maré. É socióloga formada pela PUC-Rio e mestra em Administração Pública pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Sua dissertação de mestrado teve como tema: “UPP: a redução da favela a três letras”. Trabalhou em organizações da sociedade civil, como a Brasil Foundation e o Centro de Ações Solidárias da Maré (Ceasm). Coordenou a Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), ao lado de Marcelo Freixo. Tem 39 anos e foi eleita Vereadora da Câmara Municipal do Rio de Janeiro pelo PSOL. Mulher, negra, mãe, favelada, Marielle Franco foi a quinta vereadora mais votada no Rio de Janeiro nas eleições de 2016, com 46.502 votos.

Tem Saída?

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Odomiro Fonseca

Odomiro Fonseca tem 37 anos, mora em Recife e é professor de História e Letras, além de doutor em Literatura e Cultura Russa (USP), tradutor e pesquisador. Na sua tese estudou a importância da Literatura como meio de divulgação para ideias progressistas entre as escritoras russas do século XIX. Traduziu "A Moça do Internato", de Nadiêjda Khvoschínskaia e está envolto em novos projetos de tradução junto com a Editora Zouk.

A moça do internato

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Rosana Pinheiro-Machado

Rosana Pinheiro-Machado é professora, colunista e pesquisadora. Atualmente está baseada na Universidade Federal de Santa Maria. Já lecionou na Universidade de Oxford e na Universidade de São Paulo, tendo feito seu pós-doutorado na Universidade de Harvard. Autora de tese premiada e diversos livros, incluindo Counterfeit Itineraties in the Global South (London e New York: Routledge 2017). Escreve para a CartaCapital e milita por uma Universidade mais humana e colaborativa.

Tem Saída?

Ricardo Timm de Souza

Ricardo Timm de Souza, nascido em Farroupilha (RS), em 1962, várias graduações, doutor em Filosofia pela Albert-Ludwigs-Universität Freiburg (Alemanha – 1994), é atualmente Professor Titular da Escola de Humanidades da PUCRS. Tradutor de Franz Rosenzweig ao português. É autor de vinte e cinco livros e cerca de duzentos capítulos, artigos, traduções e obras organizadas, sendo membro de sociedades científicas nacionais e internacionais e parecerista de órgãos brasileiros e estrangeiros de fomento à pesquisa. Membro-fundador do Centro Brasileiro de Estudos sobre o Pensamento de E. Levinas, da Sociedade Brasileira de Fenomenologia e da Internationale-Rosenzweig-Gesellschaft, entre outras instituições. Atua principalmente como docente e pesquisador dos Programas de Pós-graduação em Filosofia e Letras (Escrita Criativa) da PUCRS. Atual Coordenador do Escritório de Humanidades e Ética da PROPESQ/PUCRS. Áreas principais de atuação: Ética, Estética, Fenomenologia, Pensamento Judaico, Filosofia da Cultura, Filosofia e Psicanálise, Filosofia e Literatura, Filosofia da História, Filosofia Política. www.timmsouza.blogspot.com.br

Ética do Escrever Prefácio de Poéticas da Hospitalidade

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Sâmia Bomfim

Sâmia Bomfim é vereadora em São Paulo, a mais jovem a ser eleita na história de SP. Ela tem atuado em pautas sobre a defesa dos direitos das mulheres, LGBT, direito à cidade, segurança alimentar, educação, cultura, direitos humanos e saúde. Começou sua militância no movimento estudantil, tem se desenvolvido na luta feminista e contra os ataques do governo Dória em São Paulo. É uma das coordenadoras da Casa das Mulheres, um espaço para reunião e construção das lutas e da cultura feminista na cidade. Escreve quinzenalmente na sua coluna no Mídia Ninja e HuffPost.

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Suelen Aires Gonçalves

Suelen Aires Gonçalves se define como “preta, periférica, feminista e socióloga”, e é moradora de uma ocupação urbana que com orgulho chama de “minha doce favela”. Desde jovem se organiza no MNLM (Movimento Nacional de Luta pela Moradia), cujo objetivo central é a solidariedade pelo espaço urbano. Suelen é graduada e mestre em ciências sociais, e atualmente faz doutorado em sociologia e integra o Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas de Segurança e Administração da Justiça Penal GPESC/PUCRS. Sua experiência e áreas de atuação tem enfoque em crime, violências racistas e de gênero e políticas públicas.

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Sophia Beal

Sophia Beal é professora de português da University of Minnesota (Minneapolis, MN), nos Estados Unidos. Possui mestrado e doutorado em Estudos Portugueses e Brasileiros pela Brown University (Providence, RI), nos Estados Unidos. Sua pesquisa concentra-se na análise literária e cultural relacionada com o espaço público e desenvolvimento urbano no Brasil. É autora de Brazil under Construction: Fiction and Public Works (Palgrave Macmillan, 2013). A tradução para o português desse livro foi publicada pela editora Zouk em 2017. Também é coeditora (em parceria com Bruce Robbins e Michael Rubenstein) de Infrastructuralism, um dossiê da revista Modern Fiction Studies (2015) que analisa as relações entre a literatura contemporânea e a infraestrutura. Seus artigos foram publicados nas revistas acadêmicas Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Luso-Brazilian Review, Romance Notes, Veredas, Teresa, Brasil-Brazil, ellipsis e Hispania, entre outras. Fez pós-doutorado na Tulane University como Mellon Postdoctoral Fellow in the Humanities.

Brasil em construção

Suzane Jardim

Suzane Jardim é bacharela e licenciada em História pela Universidade de São Paulo e pesquisadora em dinâmicas raciais com particular interesse na área da criminologia. Foi articuladora e participante ativa das Ocupações Pretas na USP, assim como uma entre as diversas pessoas que se mobilizaram para a criação da campanha 30 Dias por Rafael Braga. É educadora e atua em diversas regiões periféricas.

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Tatiana Roque

Tatiana Roque é professora do Instituto de Matemática e da Pós-Graduação em Filosofia da UFRJ. Foi presidente do sindicato dos professores da UFRJ (ADUFRJ). Trabalha sobre Filosofia Francesa Contemporânea, especificamente sobre a relação entre capitalismo e subjetividade. Também atua na área de História da Ciência, tendo publicado o livro História da Matemática: uma visão crítica, desfazendo mitos e lendas (Zahar, 2012), agraciado com um prêmio Jabuti.

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Tatiana Vargas Maia

Tatiana Vargas Maia é doutora em Ciência Política pela Southern Illinois University - Carbondale (2015), mestre em Relações Internacionais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2006), bacharel em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2006), e bacharel em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2004). Tem experiência na área de Ciência Política, com ênfase em Relações Internacionais, Política Comparada, Teoria Política, e na área de História, com ênfase em História Moderna e Contemporânea. Atua principalmente nos seguintes temas: identidades políticas, nacionalismo e etnicidade, democracia e autoritarismos, feminismo e gênero. Atualmente, é coordenadora e professora do Bacharelado em Relações Internacionais, coordenadora e professora da Licenciatura e do Bacharelado em História da Universidade La Salle, professora no Programa de Pós-Graduação em Memórias Sociais e Bens Culturais da Universidade La Salle. É também Coordenadora do Comitê da Universidade La Salle para o Pacto Universitário Pela Promoção do Respeito à Diversidade, da Cultura da Paz, e dos Direitos Humanos, e representante da Universidade La Salle no Comitê Gaúcho Impulsor do Movimento #ElesPorElas da ONU Mulheres.

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Winnie Bueno

Winnie Bueno é iyalorixá, ativista feminista negra latino americana, bacharel em Direito pela Universidade Federal de Pelotas, mestranda em Direito Público pela Universidade do Vale Rio dos Sinos. Também é coordenadora do projeto Emancipa Mulher, um projeto de educação feminista e anti-racista desenvolvido em Porto Alegre. Atua junto as mulheres e a população negra ministrando cursos e dando palestras sobre temas relativos as questões de raça, gênero, sexualidades, iniquidades sócio-raciais e racismo religioso. Tem desenvolvido estudos sobre o pensamento feminista negro, principalmente através das articulações teóricas de Patrícia Hill Collins. Também colabora para o site Justificando, através de uma coluna fixa. É também vlogger, produzindo conteúdo áudio-visual focado nas questões das mulheres negras no canal Preta Expressa.

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